Em Drácula, o irlandês Bram Stoker baseou-se no fabulário húngaro do século XVIII para criar a história do Conde da Transilvânia (inspirado num personagem real, o rei Vlad, o Empalador), que se tornou o típico representante do mito do vampiro. Romance de cunho epistolar, páginas de diário, telegramas, cartas e recortes de jornais se misturam criando uma atmosfera verossímil e realista, pano de fundo para a narrativa ficcional repleta de elementos fantásticos.