Em Leviatã (1651), o autor fala das condições de dissoluções do Estado, em que somente a concentração de autoridade garante a unidade e a paz social. Suas idéias políticas apoiaram o absolutismo do século XVII. Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais — “guerra de todos contra todos”.